5 de setembro de 2010

Saudade.

Que saudade meu pai, que saudade, dos tempos que do lado eu te tinha, hoje eu mato a saudade abrindo e fechando e abrindo a minha gaitinha. Que saudade meu pai, que saudade das conversas que com o Senhor tive e quando eu fecho e abro a gaitinha, vem na ideia minha e parece que vive. Que saudade meu pai, que saudade, de quando contava alegremente. lembro a tua sabedoria de escola servia para muita gente. Que saudade meu pai, que saudade , há se a gente no tempo voltasse, eu queria só mais um carinho, que tu meu velhinho, viesse e me abraçasse. Que saudade meu pai, que saudade e cantando a saudade alivia, diz que a saudade o tempo cura, tu é a forma mais pura da poesia. Que saudade meu pai, que saudade, parar de cantar teu filho vai, poia o tempo ainda tá passando, to quase chorando, então Benção meu Pai. (Evandro Pereira.)

Meu velho pai que saudade do seu carinho e bondade. Choro uma barbaridade quando no seu nome falo.


É pai, tu faz tanta falta, mas seus filhos seus ensinamentos não esqueceram, e de ti lembram a cada dia. Tu dentro de nós viverás eternamente. Homenagem de seus filhos, Franciele e Evandro.

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